O PODER DA DANÇA
>> Flavio F. A. Andrade Ao assistirmos uma apresentação de dança com coreografias complexas, não imaginamos o quanto de preparação foi necessário para que tudo saísse o mais perfeito possível. Em se tratando de dançarinos portadores de síndrome de Down, o esforço é ainda maior. Nem por isso menos emocionante. Conversamos com Carlinhos Faustini, coreógrafo em diversas entidades em Jundiaí e responsável pelo Grupo de Dança do Centro de Atendimento à Síndrome de Down - Bem-Te-Vi. Grupo reconhecido nacionalmente pela perfeição e beleza das encenações. Formado há dez anos por portadores da síndrome, tem como objetivo estimular a integração do aluno na sociedade. Exemplo de superação, eles são capazes de mostrar porque a síndrome não é mais sinônimo de preconceito. Confira nesta entrevista como funcionam os rígidos ensaios e quais os desafios que estes alunos enfrentam nesta atividade tão prazerosa e transformadora que é a dança. g - Como surgiu este Grupo e como são os ensaios? C.F. ...