revista griffe • dez 06 • ano 3 # 18 Podemos encarar a morte como “o fim da vida”. Isto está escrito no dicionário.Mas para muitos é apenas uma transição. Deste mundo para outro, deste estado de alma para outro mais evoluído. Já os esotéricos acreditam na definição de Morte do tarô: “evolução libertadora, transformação”. Ou como disseram em algum texto por aqui: “a morte da lagarta para o surgimento da borboleta” Por que falar de morte? Para incitar os nossos leitores a uma reflexão. Sobre a vida pessoal de cada um. Sobre a vida do país, econômica e política. Sobre o mundo, as relações entre países. E dessa reflexão, sugerimos que cada um procure sua própria “morte”, seu meio de gerar transformação e metamorfose.Sempre que falo em morte, lembro da música de Milton Nascimento “Encontros e Despedidas”: “Mande notícias do mundo de lá/ Diz quem fica (...)/ Todos os dias é um vai-e-vem/ A vida se repete na estação/ Tem gente que chega pra ficar/ Tem gente que vai pra nunca mais/ Tem gente ...
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Mostrando postagens de janeiro, 2007
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>> José Marabezi, Gerente Internacional de Produto, atualmente reside em Livingston, New Jersey, Estados Unidos - usmarabezi@yahoo.com Caros amigos e leitores da revista griffe, sou jundiaiense da gema (ó terra querida Jundiaí, seus filhos amantes são de ti…) mas há dois meses estou morando em uma pacata, fria e maravilhosa cidade do estado de New Jersey nos Estados Unidos: Livingston. Se tiver planos de viajar por esses lados, saibam que encontrarão um conterrâneo de braços abertos. Bem, mas não estou escrevendo para a griffe para dizer o que acho dos Estados Unidos, e sim, para descrever de perto a reação do povo americano ao acidente ocorrido no dia 11 de outubro de 2006, quando um pequeno avião particular colidiu com um prédio em Manhattan e ceifou duas vidas, a do instrutor de vôo e a do “piloto amador” e jogador de baseball profissional Cory Lidle. E quando digo descrever de perto, posso falar de perto mesmo. Minha cidade Livingston fica a apenas 30 minutos de Nova Iorque....
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>> Jamierson Oliveira Quem respondeu: “O Brasil”, errou feio. Definir qual é o povo mais feliz da terra é uma tarefa das mais complicadas. Isso porque os critérios podem ser variados, segundo a ótica de cada um, para se entender o que é “felicidade”. De qualquer forma, alguns trabalhos nesse sentido são bastante curiosos e vale a pena conhecê-los. Uma das primeiras pesquisas foi publicada em 2003, na revista inglesa New Scientist, onde a Nigéria foi eleita o país mais feliz do mundo, seguida pelo México, Venezuela e El Salvador. A conclusão, segundo os critérios desse estudo, indica que realmente dinheiro não traz a almejada felicidade, já que várias nações mais ricas que esses países, como, por exemplo, os Estados Unidos, a Suíça e o Japão, entre outras, ficaram atrás deles. No momento, duas novas pesquisas interessantes estão correndo o mundo. A primeira delas é o trabalho do ex-jornalista norte-americano Daniel Altman, que publicou o Happy Planet Index (“Índice do planeta fel...